segunda-feira, 15 de março de 2010

GUERRA CLIMÁTICA



A Doutora Rosalie Bertell, reconhecida mundialmente confirma que os cientistas militares estadonidenses...estão utilizando os sistemas climáticos como uma arma potencial. Os métodos incluem o aumento da intensidade das tormentas e o desvio de rios de vapor na atmosfera do planeta com o objetivo de provocar secas ou inundações (2).
Já nos anos setenta, o ex-assessor de Segurança Nacional Zbigniew Brzezinski havia previsto em seu livro "BEETWEEN TWO AGES" (Entre duas eras) que:
"A tecnologia colocará à disposição dos líderes das principais nações, técnicas para levar a cabo um guerra secreta, da qual deverá avaliar um mínimo número de forças de segurança...As técnicas de modificação puderam empregar-se para provocar largos períodos de secas ou de tormentas". Marc Filterman, ex-oficial militar francês esboça vários tipos de "armas não convencionais" que utilizam freqüencias de rádio. Refere-se a "guerra climática" e indica que os EUA e a URSS já haviam "acumulado os conhecimentos especializados necessários para desencadear repentinos repentinas mudanças climáticas "furacões, secas" em princípio da década de 80 (3).
Essas tecnologias "ocasionam perturbações atmosféricas mediante a utilização de ondas de radares de freqüencia extremamente baixas (ELF)".
Em um estúdio de simulação de futuros "cenários" de defesa, levados a cabo pela Força Aérea dos Estados Unidos, pede-se que: "As forças aero-espaciais estadonidenses estão obrigadas a "controlar o clima" mediante o aproveitamento das novas tecnologias e a aplicação do desenvolvimento dessas tecnologias na guerra...Desde o aumento das operações amistosas ou a interrupção do inimigo mediante a modificação em pequena escala dos regimes meteorológicos naturais, até o domínio total das comunicações à escala mundial e o controle contra-espacial, a modificação do clima proporciona ao soldado uma ampla variedade de possíveis opções para derrotar ou coagir o adversário...Nos EUA, é provável que a modificação do clima chegue a ser parte da política de segurança nacional, com aplicações tanto dentro como fora do país. Nosso governo continuará com essa política, dependendo de seus interesses, em vários níveis"

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